A ovodoação consiste em utilizar óvulos de uma doadora anônima, jovem, que tenha maior compatibilidade com a paciente receptora, para, então, ser realizado a FIV. Em alguns casos, algumas mulheres podem apresentar dificuldade de engravidar com seus próprios óvulos: alterações genéticas, falência ovariana precoce, estar na menopausa, idade avançada, baixíssima reserva ovariana, não possuir resposta suficiente em estimulações prévias Uma grande adversidade nesses casos é a idade materna avançada que compromete a quantidade e qualidade dos óvulos, resultando em menores chances de sucesso.

Mas, utilizando óvulos jovens, provenientes da a paciente que preencher critérios para ser doadora, as chances de sucesso são tão grandes quanto da doadora!

Útero de Substituição

Se o útero sofrer danos durante o tratamento do câncer, a mulher não poderá mais ter uma gestação. Com a fecundação in vitro de seus óvulos pelos espermatozoides de seu parceiro, ela poderá ter seu bebê por meio de um útero de substituição. Esse método é permitido no Brasil entre parentes de até quarto grau desde que não envolva transações comerciais.

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